"Violência doméstica"
Trabalho desenvolvido no CIEP
Brizolão 374 – Augusto Rodrigues (15/06/2012)
Público alvo - Alunos do
Ensino Fundamental (oitavo ano)
Onde há amor verdadeiro, não há lugar para demonstração de
qualquer tipo de violência.
Estima-se que mais da metade
das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda. Para elas é difícil
dar um basta naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem
emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela
vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam
nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não
querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente. E
ainda tem também aquela ideia do “ruim com ele, pior sem ele”.
Onde há amor verdadeiro, não há luar para demonstração de
qualquer tipo de violência.
mulheres do Islã ou de qualquer outra mulher do
planeta terra.
Segundo pesquisa a violência
doméstica contra mulheres é,
atualmente, o problema que mais preocupa as
brasileiras.
A pesquisa ainda revela que o
alcoolismo e a questão
cultural estão entre as principais razões dessa
violência
sexista, com 36% e 38% das respostas dos entrevistados.
A maioria dos entrevistados
(78%) já conhece a Lei Maria
da Penha e boa parte (44%) acredita em sua
eficácia.
Por outro lado, 56% da população não confiam na proteção jurídica e
policial a vitima.
Amar é se relacionar com o outro sem exigências de troca.
Não fique calada, denuncie!!!
A violência infligida sobre as
mulheres é um flagelo que viola, prejudica ou anula o direito das mulheres aos
seus direitos humanos e às suas liberdades fundamentais.
É fundamental que as vítimas
de crime exerçam o seu direito de apresentação de denúncia crime, para dar
início á resolução do problema da violência doméstica.
Se for vítima de violência
doméstica procure sempre um hospital, centro de saúde ou médico particular,
mesmo que não apresente sinais externos de agressão. Se possível solicite a um
familiar ou pessoa amiga que (o) a acompanhe.
Se for vítima de violação não
deve lavar-se até ser observada por um (a) médico (a).
Guarde, sem lavar, a roupa que
vestia no momento.
O que pode ser feito?
As mulheres que sofrem
violência podem procurar qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de
Delegacias da Mulher (DDM). Há também os serviços que funcionam em hospitais e
universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e
orientação jurídica.
Uma
vida sem Violência é um direito das Mulheres.
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